Além dos programas já tradicionais de preservação da biodiversidade que tratam da proteção de animais silvestres, há outro aspecto
que afeta diretamente nossa formação para cultura de paz. É o desrespeito e a verdadeira escravidão animal a que
submetemos as espécies animais ditas domesticadas.
Implementar o bem estar dos animais no país, seja os de produção (para consumo humano), os de estimação (geralmente os
cães e gatos), os de trabalho, os selvagens e os de laboratório, é um investimento
que vai impactar também na saúde pública, na saúde dos indivíduos e das comunidades, na saúde dos
próprios animais e no meio ambiente, além de favorecer
a economia e a abertura de novos mercados. Para terem bom nível de bem-estar, além de estarem saudáveis, os animais devem ter suas necessidades físicas e psicológicas supridas. Para
tanto, a capacitação de profissionais
que lidam com as diferentes espécies é fundamental, bem como a fiscalização nas diversas áreas para coibir práticas que geram sofrimento no controle dos animais trabalhadores e os usados em pesquisa.
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