quinta-feira, 6 de novembro de 2014

GUERRA

A guerra nunca foi o melhor caminho para se achar a paz. Muito se fala sobre os conflitos entre Israel e seus vizinhos árabes, mas poucos sabem por que começou.
Tudo nos leva a um cenário passado na época de Abrão, o pai dos judeus, ele já estava velho e sua esposa Sara também, e ambos queriam um filho, mas não conseguiam. Sarai tinha uma serva egípcia chamada Hagar, e pede para Abraão ter um filho com ela. Dessa relação nasce Ismael, o pai do povo árabe.

Durante a gravidez Hagar foge do acampamento e encontra-se com o Anjo do Senhor que lhe disse:
“Você está grávida e vai ter um filho. Dê a ele o nome de Ismael, porque o Senhor deu ouvidos ao seu sofrimento e queixa. O seu filho se tornará um homem livre e indomável como um jumento selvagem! Ele será contra todos, e todos serão contra ele. Ele viverá perto de todos os descendentes do seu pai”.
(Gênesis 16.11-12)

A promessa que Deus fez a Abrão também alcançou Ismael:
“Quanto a Ismael, levarei em conta o seu pedido. Eu abençoarei Ismael e tornarei muito numerosa a sua descendência. Doze príncipes estarão entre os seus descendentes. Ismael será o pai de um grande povo”.
(Gênesis 17.20)

Resumindo, a guerra que vemos hoje não passa de briga entre irmãos por um pedaço de terra, hoje os árabes representam 1/5 da população mundial distribuídos em 23 países, já se envolveram em mais de 15 guerras, os filhos de Ismael se tornaram príncipes de 12 tribos (Gênesis 25 13-16) e todos esses países vivem praticamente em um mesmo continente.
Do lado israelense 12 a 14 milhões de pessoas, com apenas um país com maioria israelense, já se envolveu em mais de 19 guerras.
Contudo, o problema da guerra é que as bombas não fazem distinção entre culpados e inocentes e é o caminho mais longo para a paz. O diálogo e o respeito dão mais frutos e menos gastos. O pacifismo é uma benção.

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