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Fera |
Em alguns casos, particularmente nas
histórias de Grant Morrison em Novos X-Men e Peter Milligan em X-Statix, no começo dos anos 2000, os mutantes são tratados como uma
subcultura distinta, com "bandas mutantes", e um popular desenhista
de moda mutante, que criou roupas especiais para a fisiologia mutante. Também a série Distrito-X e X-Factor tem como ambientação uma área de Nova York chamada Cidade Mutante. Deste modo, os
X-Men podem servir como alegoria para qualquer minoria da população que estabeleça uma subcultura específica.
O diretor Bryan Singer tem demonstrado isso com diferentes raças e orientações sexuais, e a franquia
X-Men tem servido como metáfora da aceitação de todas as
pessoas por seus dons únicos e especiais. O poder mutante que deve ser escondido do mundo é uma analogia ao sentimento de diferença e medo, normalmente sentido por todos durante a adolescência. Parte da atração de X-Men é oferecer um santuário para explorar e celebrar abertamente suas diferenças com uma
subcultura única.
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Os mutantes |
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Noturno |
Gostaria de incluir aqui também o caso
das tribos urbanas que são tratadas
também como subcultura. As tribos urbanas são constituídas de micro grupos que têm como objetivo principal estabelecer redes de amigos com base
em interesses comuns. Essas agregações apresentam uma conformidade de pensamentos, hábitos e maneiras de se vestir.
Muitas vezes o fato de você usar coisas
que fogem do padrão que se diz normal, é motivo
de proibirem de fazer alguma coisa, de entrar em determinados lugares, ensinar,
ter contato com o "futuro da sociedade" [crianças] entre outras
coisas.
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Tempestade |
O mundo é diverso, todas as pessoas tem
cultura, mas nem toda cultura é igual, o normal é ser diferente, a diversidade
nunca é um mal, são coisas que a sociedade atual mesmo com todas as informações
que temos ainda não aprendeu.
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Humanos e Mutantes (da esquerda para direita - Ciclops, Magneto, Vampira, Gambit, e Wolverine) |
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